DANEE TEM DE JOGAR MAGO SE NÃO NÃO GANHA POSTO 2! \Ò.O/ + pressão
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Livros Traduzidos de Mago: A Ascensão
Rogue Council

21 de outubro de 2009

O Aparecimento do Grande Rei David

O hospedeiro mortal de David Ardry nasceu no começo dos anos 60 em Nova York. O David changeling e sua irmã Morwen foram criados como parte de um grupo de changelings nobres separados do pior da Guerra da Harmonia por Thomas O Sincero, Bardo-Mór das fadas. Após a morte de Lorde Dafyll, uma notícia de que seus pupilos estavam em perigo, perseguidos por um grupo de rebeldes plebeus sedentos por sangue nobre, chegou até Thomas O Sincero. Fugindo desses assassinos, Thomas e seus pupilos foram para o coração do campo inimigo, procurando se esconder bem à vista, onde sua presença pudesse passar despercebida.

Sua fuga os levou a Times Square no dia do Ano Novo, onde uma patrulha de Redcaps viu Thomas O Sincero em meio aos celebrantes na praça. No meio da festa de fim de ano, o valente bardo usou todos os seus poderes para defender seus jovens pupilos de um inimigo superior.

Durante essa batalha, David Ardry sentiu a presença de uma fonte de Glamour tão poderosa que não podia se negar a segui-la. O jovem sidhe retornou ao centro da batalha, segurando uma espada brilhante — a Caliburn perdida — e lutou ao lado de Thomas O Sincero para afastar os atacantes. Nervosos pela visão da arma legendária, agora brilhando com uma luz dourada, os Redcaps fugiram em desespero. “Observem!”, Thomas gritou para amigo e inimigo. “Pois vós olhais para vosso rei!”

Após seu encontro com o destino, Thomas levou David, Morwen e seus outros pupilos para a segurança da corte da Rainha Mab no Reino das Maçãs. Boatos de que Caliburn havia sido encontrada e que seu possuidor poderia se tornar o profetizado Grande Rei das fadas já os precediam. A Rainha Mab se recusava a acreditar nas histórias de início, e desprezou o jovem sidhe quando Thomas o apresentou na sala do trono. Quando ela ordenou que o changeling fosse removido de sua presença, um magnífico grifo — o símbolo da Casa Gwydion — se materializou ao redor de David, o abraçando com suas asas gigantescas. “Pode você negar o comprimento da profecia agora?” As palavras de Thomas O Sincero ressoaram com a força de seu geas da verdade. “O filho do grifo e a espada que foi perdida devem se reunir no arco da maçã.” Em face de tal prova, a Rainha Mab reconheceu David Ardry ap Gwydion como o Grande Rei das fadas.

Pelos três anos que se seguiram, David e Morwen viveram com Rainha Mab em seu palácio de Caer Loon no Reino das Maçãs. Durante esse tempo, o jovem aspirante a rei trabalhou para estabelecer seu direito de governar tanto plebeus como nobres. Ele encontrou oposição de ambos os lados no começo. A Guerra da Harmonia ainda existia, apesar de presságios envolvendo a descoberta de Caliburn por David terem quebrado a causa plebéia. Apesar de sua idade, David demonstrava um dom político inato e uma profunda empatia por todas as fadas, plebeus residentes de longa data e sidhe recém chegados. Novamente e mais de uma vez ele respondeu de maneira correta aos desafios de raciocínio e combate de nobres que insistiam em testar sua capacidade de reinar. Ele repetidamente enviou mensageiros para líderes plebeus, dialogando com eles para tornar a sobrevivência de todas as fadas uma causa comum.

Os pontos de vista equalitários de David e seu respeito pelas conquistas dos plebeus em preservar o Sonho durante o Interregnum eventualmente ganhou o apoio de seus mais ardentes inimigos. A longo prazo, depois de três longos anos de luta nos campos de batalha e negociações nos domínios das cortes e motleys, a Guerra da Harmonia acabou. Um verdadeiro “acordo” entre nobres e plebeus resultou no Tratado de Concórdia. Os termos do contrato reafirmaram o direito dos sidhe de governarem, mas reconheceu os direitos de plebeus a um grau improcedente. Os monarcas dos reinos das fadas concordaram em apontar plebeus para seus concelhos privados e de tomar conselhos com grupos de fadas plebéias. O Tratado de Concórdia também requeria que nobres apontassem representativos dos kith plebeus para posições em suas cortes.

Alguns dizem que a paz forjada com tanto cuidado e com visão tão aguçada representava o sonho do Grande Rei David. Certamente, o jovem rei serviu como arquiteto chefe para o Tratado de Concórdia. Unindo os sete reinos da América do Norte sobre seu reinado, David nomeou seu alto-reino de Concórdia, em honra do tratado e ao espírito de união que ele representava.

O PRESENTE

Hoje, o Grande Rei David governa Concórdia de sua fortaleza em Tara-Nar, um palácio quimérico esplendido feito de seus sonhos cheios de Glamour. Chamado de “O Leão de Tara,” “O Rei dos Plebeus,” e “O Filho do Grifo,” David Ardry ap Gwydion representa os princípios da ferocidade em batalha, liberdade de pensamento e guardião de todas as fadas. Sua sabedoria e honra legendárias têm cativado seus súditos, trazendo alguns dos seus inimigos mais obstinados para seu lado. Ele nunca está sem Caliburn, o símbolo de sua autoridade e a prova de seu destino.

Auxiliado por sua irmã Morwen, que governa em sua ausência, o Grande Rei David deseja exercer um governo benevolente e pacífico sobre as fadas de Concórdia. Em suas terras, as ligações com o Sonho se fortalecem. Apesar de algumas vozes se desagradarem com sua política, achando-o ou muito conciliatório para com os plebeus ou muito complacente para com a nobreza, a maioria das fadas em suas terras desfrutam de liberdade para perseguirem seus sonhos.